Belmonte, joia do extremo sul baiano, está diante de um desafio que preocupa moradores e autoridades: o avanço do mar. Nos últimos anos, a faixa de areia foi engolida de forma alarmante, e a natureza parece cobrar um preço alto pelas ações humanas.
A erosão costeira já levou estruturas históricas, ruas, praças e até o emblemático monumento do Guaiamum. Estima-se que o mar tenha avançado cerca de 1 quilômetro, deixando a população apreensiva.
Diante desse cenário, o prefeito Iêdo tem se mostrado incansável. Sua postura tem sido de diálogo, trabalho técnico e sensibilidade. Ele busca apoio de universidades, engenheiros e órgãos ambientais para compreender a dinâmica do litoral e buscar soluções viáveis e sustentáveis.
Mais que uma questão geográfica, trata-se de proteger a identidade belmontense. E Iêdo entende isso. Cada ação, cada reunião e cada projeto têm sido guiados pelo desejo de preservar as raízes e garantir que as futuras gerações conheçam a mesma Belmonte que todos amam.
Enquanto outros apenas observam, o prefeito age — e isso faz toda a diferença. A cidade não está sozinha. Com gestão, cuidado e fé, Belmonte resistirá ao tempo e às marés.
Por Redação.
